Depoimentos

Michelle Hofmann | Turma 61

Me motivei a fazer a Rosa com barbantes, porque é um pouco difícil. Não, na verdade acho desafiador,e acho que desafio tem que ser conquistado! Ao desenhar as folhas,lembrei da infância, que eu brincava com as folhas secas da minha árvore,me deu essa motivação porque adoro folhas. Fiz desenhos disso porque gosto e tento cada dia mais desenhar melhor. No trabalho de colagem, fiz flores, pois adoro. Gosto disso, porque não foi a mão do HOMEM que fez e sim a natureza.


Yuri Ribeiro Oliveira | Turma 61

"O principal motivo para eu fazer os trabalhos,foi a minha dedicação a eles,cada um eu tentei dar o meu melhor para ficar um pouco bonito, mas ainda assim eles ainda ficaram estranhos, eu fiz o do cavalo, pois eu gosto muito de animais e eu achei legal desenhar um cavalo".


Alessandro da Silva Varella | Turma 71

O trabalho que eu mais gostei de desenvolver foi a releitura da Monalisa, porque pude colocar em prática o conhecimento do curso de informática. Utilizei o programa Photoshop, que deu trabalho, mas foi muito bom para praticar e foi muito legal colocar a máscara na Monalisa.


Gilvani Oliveira Krein | Turma 72

Nas tentativas de desenhar olhos, nariz e boca, tive um pouco de dificuldade para realizar. Fiz duas tentativas na boca, três no nariz, nos olhos não tive dificuldade. Este trabalho foi bom para aprender parte por parte do rosto, apesar de ser meio complicado. Gostei de aprender a desenhar melhor as partes do rosto, porque não sou muito bom em desenho, mas foi muito bom esse.Não foi um dos meus preferidos, mas também gostei. O desenho da cabeça humana foi um dos melhores que já fiz, Não tive dificuldade porque tinha dicas no vídeo, então foi um pouco fácil. Eu achei demorado para fazer, porque nunca tinha feito. Mas ficou top, tive dificuldade no cabelo porque nada ficava bom igual o cara do vídeo, mas depois de quatro tentativas deu certo e ficou Top demais. O rosto eu gostei muito de fazer. Quanto à releitura da Monalisa, foi muito Top, eu gostei muito, foi um dos dois trabalhos que mais gostei. Não tive muita dificuldade porque ele é um trabalho bem simples de fazer. A parte mais difícil foi a mão, porque elas são meio trançadas. O resto foi fácil e ficou Top, gostei muito desse trabalho.


Ana Carolina Valentiano de Castro Ribeiro | Turma 71

Olha, você pode desenhar várias coisas, como você aí pediu um desenho. Por que não fazer uma coisa que você já sabe o significado? Faz a natureza, ou faz um quadro com uma rosa dentro e colore com cores quentes: vermelhos, laranja. Ela representa a chama da vida que é tudo de bom, é uma Arte. Não tenho condições de lhe ensinar o meio do desenho, mas a arte japonesa: mangá e anime é o tipo de arte que mais gosto, porque seu estilo é fácil de desenhar em questão de anatomia. Eu gosto muito da Arte escrita, acho belo transparecer todo o sentimento em um livro. é mágico. Um beijo.


Andrews Antunes| Turma 71

Enviei o desenho da releitura da Monalisa, porque achei legal fazer a caricatura da Velma sobre a pintura da Monalisa. Uniu duas coisas que eu acho legal. 


Erick Soares Cardoso | Turma 71

Eu gostei de fazer os desenhos da figura humana porque nos ensina a desenhar e desenhar o corpo humano. O desenho também faz a gente refletir um pouco. A Arte faz a gente refletir, tirar ideias da cabeça, que não sabíamos que tínhamos. A Arte também é um momento de paz, um lazer para a nossa mente.


Marcos Araújo Medeiros | Turma 82

O tema Pop Arte foi um dos que eu mais gostei, pela forma de fazer o desenho, de preencher toda folha e colorir. Isso é muito legal e eu gostei demais. O vídeo História das coisas foi bem interessante e ao mesmo tempo revoltante, porque os Estados Unidos simplesmente destroem o que tem e daí querem pegar dos outros, isso é inaceitável. Estudando a escola Bauhaus, a forma dos objetos, as coisas, os designs, etc, foi muito legal. Fez eu prestar mais atenção nas coisas, nas formas.


Alysson Fernandes de Mattos | Turma 91

Tropicália eu achei interessante,  porque foi um movimento cultural brasileiro, iniciado entre os anos de 1967 e 1968, que marcou profundamente diversas formas de expressão  artística,  como a música, o cinema, o teatro, a poesia e as artes plásticas. Eu gostei ainda mais de fazer uma maquete sobre a tropicalia. Tropicalismo na música foi o meu conteúdo preferido porque  foi um movimento de ruptura que sacudiu o ambiente da música popular e da cultura brasileira entre 1967 e 1968. Quanto ao conteúdo cidadania digital, eu gostei bastante,  porque aprendemos que nós  precisamos ficar atento às coisas que nós fazemos pelo celular, computador, ou que fazemos em público  porque  isso depois pode prejudicar você. 


Larissa Vebber | Turma 91

Não são os trabalhos mais bonitos, mas eu gostei de reproduzir eles pois as ideias eram diferentes e divertidas, eu dei o melhor de mim, fiz com carinho. Eles me mostraram que as coisas mais sem noção davam certo. As vezes eu achava que ia dar errado, mas ficavam mais legais do que eu imaginava, como as vezes eu dava meu melhor e não saía como eu planejava. Mas até quando dava errado ficava certo! A arte está em todos os lugares, até nos menos esperados é só saber olhar.


Guilherme Endres Rech | Turma 91

Os trabalhos que mais gostei do resultado foram os desenhos da segunda quinzena de março, que foram sobre a quarentena e sobre um sonho que tivemos. No primeiro desenho eu fiz a representação do nosso planeta dentro de um balão de pensamento usado nos quadrinhos com vários círculos vermelhos, representando focos de doença. Esse balão traduzia o pensamento das pessoas desenhadas ao lado. O principal objetivo do desenho foi demonstrar que em períodos como esses, ficamos apreensivos e nos perdemos em pensamentos ansiosos e inseguros ao que irá vir pela frente. Já o segundo eu fiz uma representação de um sonho que tive onde a cidade toda estava pegando fogo e eu estava sozinho. Outro trabalho que gostei do resultado foi o desenho usando o estilo das obras do artista Andy Warhol, onde repeti 4 vezes um desenho e depois colori eles usando cores diferentes para cada um. Inspirei-me em uma pintura onde havia presente a construção que usei. Pessoalmente não me identifico com o mundo artístico, e justamente por isso, desenvolvo os trabalhos apenas para cumprir com as minhas responsabilidades quanto estudante.


Miloveda Louis | Turma 91

Um texto de Arte

Em primeiro lugar gostaria de dizer que passamos um período de profunda reflexão. Um momento de olhar pra dentro e refletir sobre quem somos, quem amamos e se estamos dando o valor devido, não para certas coisas, mas para as coisas que realmente importam, assim como, não para certas pessoas, mas para as pessoas que amamos. Usamos o pior que temos para falar dos defeitos das pessoas e o melhor que temos para falar de nossos defeitos. Temos além de todo caos uma oportunidade de usar o melhor que temos de maneira solidária. O primeiro ato de solidariedade é cuidar da saúde dos que amamos. Por tanto, fique em casa. Isolamento social - "Ficar em casa", todos os dias escutamos de pessoas próximas, nas mídias ou redes sociais uma intenção de proteção da coletividade, resumido na frase: “Fica em casa”. No momento, ainda escutamos a frase: “Fica em casa, se puder”.

Todos nós vivemos uma modificação significativa em nossas vidas. O mundo mudou drasticamente em um piscar de olhos. Um simples flertar, ou ir à escola, ou ao trabalho, práticas do dia a dia que o individuo muitas vezes não valorizava por ser comum e habitual tornaram-se objeto de conquista da maioria dos seres humanos.

Conforme o Brasil entrou em quarentena, multiplicarem-se posts com recomendações artísticas para esses momentos de isolamento: filmes imperdíveis, livros que você “não tem mais desculpa para não ler”, cursos online de desenho, de dança, de pintura, de fotografia, de bordado… e a lista segue. Acontece que, apesar da recente verbalização da discussão sobre a importância da arte e dos artistas nesse momento de crise, pouco espaço tem sido aberto para fala dos próprios artistas em si. Afinal, não é acompanhando uma série na Netflix, lendo um livro e aprendendo aquarela que estamos – de fato – valorizando a arte.


Monisa Ribeiro Alves | Turma 91

Para desenvolver o trabalho Sentimentos, escolhi o expressionismo. Fiz o desenho pensando em como o mundo era e como ele está hoje. De um lado coloquei apenas cores alegres, flores, pássaros e borboletas, do outro coloquei cores tristes. Os pontinhos pretos representam o corona vírus. As máscaras e o álcool gel, as flores, árvores e grama murchas e sem vida.


Suélen de Almeida Hoffmann | Turma 91

O abacaxi Geométrico foi uns dos trabalhos que mais gostei de realizar no ano de 2020, foi onde tínhamos de certa forma, liberdade para escolhermos o desenho que desejássemos realizar, no entanto tendo como critério o uso das formas geométricas. Foi muito legal a experiência de colocar em prática essa atividade, podendo usar a criatividade e o desenho que escolhi, teve o rigor de usar adequadamente a régua, para que todos os espaços ficassem do mesmo tamanho, o uso das cores, suavemente representam uma ilusão de ótica, pela posição que foi pintado cada espaço.

O trabalho dos picolés, está relacionado a Pop Arte, tendo como referência Andy Warhol, ou seja, tendo como base, a repetição de uma mesma imagem e variação de cores. Minha experiência, na realização deste trabalho, foi bem diversificada, pois teve a pintura e a montagem dos picolés, usando como matéria-prima o papelão, às duas opções usadas para realizar o trabalho, foram manuais, assim trabalhando a coordenação motora.

No trabalho sobre o Tropicalismo, quis representar através da maquete os artistas que iniciaram todo este movimento, que tinham a banda Tropicalistas.  Tive como exemplo a obra Tropicália e principalmente quis colocar em prática o tropicalismo, através da areia e ondas, representando uma praia, gostei dessa vivência, pois usei matérias incomuns, então foi legal realizar a atividades com eles. Fazer maquete te leva a ter outras experiências com o conteúdo, porque é colocado em prática o que você interpretou da matéria.



Anônimo1 | Turma 92

Em um dos trabalhos, eu estava inspirada a fazer algo fofo e romântico. No outro, eu estava super ansiosa para a nova temporada da série The 100. Nesta temporada tinha um mistério sobre planetas e uma luz verde chamada anomalia, que é tipo uma ponte para viajar entre planetas.


Bianca TeixeiraSantos | Turma 101

Não gosto muito de desenhar. Os trabalhos que eu mais gostei foram: o livro de artista sobre a cultura indígena. As aulas estão sobrecarregando bastante os alunos. Então mudou bastante o nosso cotidiano.


Jovana Souza Costa | Turma 101

Eu gostei bastante de desenvolver cada trabalho. O que me motivou a fazer os trabalhos, foi pensar no resultado final de cada um deles. Foi pensar que para um trabalho bem feito, é necessário ter esforço e dedicação, e muitas outras qualidades. A cada trabalho desenvolvido, eu aprendi uma coisa diferente. Aprendi a pensar e começar a ver as coisas que eu gosto de fazer no dia a dia. E através de um trabalho, eu descobri que gosto de fazer colagem. Gostei do resultado de cada um.


Luís Fernando dos Santos | Turma 101

Bem na sinceridade, o único trabalho que gostei foi Body Art onde Yoko Ono fica imóvel, e pessoas se aproximam com uma tesoura e retiram pedaços de sua vestimenta, o que eu mais me surpreendeu foi quando observei que elas tiravam próximo ou exatamente no próprio local onde ficam localizadas suas partes íntimas, e não foram somente os homens, mas as mulheres também, mas ela se permaneceu imóvel. Após fazer esse trabalho, o que mudou no meu cotidiano, foi de descobrir o quanto as pessoas podem humilhar as outras para se satisfazer, ou porque acha aquilo engraçado, e isso me fez mudar em muitas coisas.


Victória Tainá Fogaça | Turma 101

Eu, particularmente, não gosto muito de desenhar. Mas o trabalho que eu mais gostei foi o livro de artista e de dois outros. Desculpe, mas esqueci o nome. Lembro que pela primeira vez, foi um desenho que eu fiz e gostei.


Glauber Rodrigues | Turma 102

Poema-Objeto. De todos os meus trabalhos de escola com certeza este foi o q eu mais gostei, tanto no fazer quanto no resultado final. Basicamente peguei um crânio de brinquedo que eu tinha, fiz o processo de papietagem em um cérebro de borracha e depois escrevi algumas palavras e frases chaves ao seu redor e resultado foi esse e eu amei.

Grafismo indígena. Este é outro que eu gostei bastante, era basicamente para fazer semelhante aos símbolos q se encontravam em cabanas indígenas, na época gostei bastante da ideia e ai eu fiz isso que em minha opinião ficou ótimo comparado com outros trabalhos meus. Mesmo não tendo sido usada tantas cores que é como normalmente gosto, com bastante cor, para mim ficou lindo.


Guilherme Farias | Turma 102

Depoimento em áudio


Maria Eduarda Boeira | turma 102

Eu escolhi as ondas do mar para fazer o trabalho sobre colagem, pois o mar passa a sensação de tranquilidade e paz. E é o que precisamos para o momento em que estamos vivendo. No desenho da flor, eu gostei porque a perseverança é uma qualidade que todos devemos ter, não podemos desistir diante do primeiro obstáculo que tivermos. O outro desenho demonstra o animal que eu mais gosto,e fiz em homenagem a minha cachorrinha chamada Dora.


Ana Lívia Pereira Hofman

Entre a Lua e o Sol - fiz esse desenho porque sou apaixonada pala noite e pelo dia. Me inspirei a fazer ele depois que fizemos o trabalho sobre grafite. me deu muita vontade de desenhar. 
Ajudando os filhotes - fiz esse desenho inspirada em um dia dramático da minha vida que eu nunca vou esquecer. Ajudei alguns filhotinhos de cachorra que estavam presos no mato. Sem trocadilhos do carrilho - fiz essse desenho para o trabalho sobre grafite no RS. Ele é o meu preferido, pois me inspirei na série Rick and Morty que é muito boa.


Isaías da Silva | Turma 201

Entre as atividades, as que mais me chamaram a atenção foram: Retirantes e outras pinturas de Portinari, Outras pinturas de Portinari, pois     aprendi  que ele foi um artista plástico brasileiro considerado como um dos mais importantes pintores nacionais de todos os tempos, sendo alcançando grande projeção internacional.


Mizael de Lima Pires | Turma 201

Quando trabalhamos e observamos as obras de Portinari, tentei me aprofundar em representar o desenho com os traços parecidos com o dele. Usei de inspiração o trabalho do meu pai, guarda-noturno. Quando estudamos sobre grafite, percebi que era uma arte com traços mais soltos, arredondados e coloridos. Usei de inspiração meus gatos,já que é algo que sempre vejo no meu cotidiano. A obra"o violeiro ",era uma pintura mais realista,e tivemos como objetivo fazer uma releitura de uma das obras de Almeida Júnior. Gostei muito de estudar o tema hip hop, pois significa muito para certas pessoas. O hip hop tirou muita gente das ruas, principalmente jovens que eram usuários de drogas. O hip hop é uma cultura, arte, pois tem sua dança: o break dance, tem os grafites e claro a música que eu admiro muito!!!


Natália Santos | Turma 202

Grafite no Rio Grande do Sul, sem dúvida para mim foi a melhor atividade, pois mostrou como a criatividade se mostra em cada detalhe e em infinitos e diferentes tipos de se fazer e mostrar. Grafites que deslumbram em cores fortes e coloridas, que os caóticos centros urbanos mais aconchegantes para os olhos. O segundo trabalho foi a releitura de “Outras obras de Portinari”, pelo simples fato de poder entender mais sobre as obras do autor, os traços e as influências que levarem ele a fazer tal obra de arte, e claro, poder desenhar algo que segue o mesmo padrão. E por último, mas não menos importante, “Hip Hop”, trabalho muito interessante que fala sobre a cultura do hip hop de onde surgiu, como surgiu, seus diferentes tipos e muito mais. É algo bacana, que mostra uma cultura muito diferente e que teve propósitos para sua criação.

 

Stephanie Pauletti Borges | Turma 202

Neste período, desenvolvi muitos trabalho que achei importantes, não lembro o nome de quais, mas achei que as aulas de artes foram muito importantes para o meu desenvolvimento, mostrando a cultura e o passado das obras que foram produzidas.


Cléberson Chaves | Turma 301

Referente aos trabalhos que eu fiz , três deles foram os que mais gostei de fazer: Arte Urbana, Xadalu e Dia das Bruxas. Arte Urbana não tenho palavras para descrever foi incrível, ao do Xadalu obras, maravilhosas. Uma coisa que não tem como não se apaixonar: o dia das bruxas. Caveiras lindas! uma mais linda do que á outra. Acredito que seja dia das bruxas ksksks. Ao trabalhos que fiz amei esses.


Emillin Tamagno | Turma 301

Gostei de fazer um dos trabalhos, porque mostra tudo o que eu gosto de fazer e meus gostos pessoais. Já o outro, mostra a minha descendência. O terceiro, mostra meu ponto de vista sobre a realidade das mulheres na sociedade.


Maria Eduarda Fochezatto | Turma 301

Para essa atividade escolhi os trabalhos onde mais tiver interesse. Que foram o do dia dos mortos, o de fazer um molde e o da Frida Kahlo. Explicação da escolha:

1: Dia dos Mortos: escolhi esse pois adoro conhecer novas culturas e costumes. 

2: Molde: Adorei essa atividade onde pude soltar um pouco a criatividade usando grafites.

3: Frida Kahlo: É sempre muito bom pesquisar e conhecer a vida e a história de pessoas muito importantes para um país e para a arte.


Patrick | Turma 302

Sobre a sequência de Jazz. Foi uma das mais importantes que já criei, pois foi por ela que comecei a divulgação dos meus trabalhos com a Arte. Hoje em dia eu danço profissionalmente no elenco do ballet espetáculo Ilumination do Natal Luz. Danço mais ou menos há dez anos e a dança é a minha paixão. Então, cada trabalho, cada passo, eu faço com muito carinho e cuidado, para que tudo se encaixe nos mínimos detalhes.


Stefany de Oliveira da Silva – 302

No trabalho sobre arte urbana, tivemos como referência a obra de Jean-Michel Basquiat. A proposta era desenhar, utilizar palavras, estencils ou colagens para criar um desenho que retratasse alguma situação do cotidiano, se inspirando nas obras do artista Basquiat. Eu achei bem legal a ideia, e fiz meu desenho pensando o seguinte: estamos sempre passando a impressão que estamos bem, que não sentimos nada, mas por dentro nossos problemas e medos ecoam na nossa cabeça como se fossem uma bela música.

Comentários

  1. Curti ler a história de cada criação e saber que sem sempre o que pensei e senti quando observei e apreciei a arte era o mesmo que o artista pensou e sentiu ao fazer o trabalho. Com isso ampliei meu conhecimento. Amei! Mas uma vez parabéns pelos trabalhos!

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Apresentação